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  • Enxoval do segundo filho: dicas para economizar

    Enxoval do segundo filho: dicas para economizar

    A hora de montar o enxoval é um dos momentos mais sonhados por mães e pais de primeira viagem. Com a segunda gravidez, nem sempre a euforia é a mesma, já que é preciso economizar ainda mais. Confira dicas

    Revista Crescer – Por Vanessa Lima – atualizada em 19/02/2016 12h59

    Quando o primeiro bebê da família está prestes a chegar, os pais montam o quarto, decoram o berço, repassam a lista do enxoval vinte vezes para ver se não faltou nada, a mala da maternidade é montada com pelo menos dois meses de antecedência, as roupinhas são lavadas, passadas e organizadas cuidadosamente nas gavetas da cômoda. Com o segundo bebê, a história nem sempre acontece do mesmo jeito… Montar o enxoval outra vez é uma tarefa mais prática do que romântica. É hora de reaproveitar e de cortar itens supérfluos para economizar tempo e dinheiro.

    Enxoval do segundo filho: sem supérfluos

    Quem já teve um filho sabe o quanto a lista de compras de roupas e objetos para o primeiro bebê tinha itens que pareciam indispensáveis, como o termômetro de banheira. Mais tarde, com a prática, a mãe e o pai percebem que nem sempre dava tempo de medir com precisão o quão quente estava a água. A urgência de aproveitar um momento de tranquilidade do bebê para colocá-lo no banho era sempre tão grande, que você aprendeu sem demora a testar o calor com a sua pele mesmo. Depois, a prática permitiu até que você soubesse a quantidade exata da mistura entre água quente e fria para preparar o banho do jeitinho que seu filho gosta. E esse é apenas um exemplo. Sapatinhos para os pequenos que não andam, mil modelos de mamadeira para o bebê que, no final, só mamou no peito, excesso de roupas e fraldas no tamanho RN (recém-nascido) também integram essa lista.

    O bom é que na segunda vez, os pais já estão mais calejados e, assim, conseguem economizar. “Mães de segunda viagem que montaram o primeiro enxoval, geralmente compram muito menos na segunda vez, porque a inexperiência provavelmente fez com que comprassem várias coisas sem ter certeza se era útil”, explica a personal shopper Priscila Goldenberg, especialista em enxovais para bebês.

    Dicas para montar o enxoval do segundo filho sem gastar muito


    – “Pense na rotina da casa e otimize os produtos e roupas que, pela experiência, você já sabe se serão úteis ou não”, recomenda Priscila. Lembrando dos primeiros meses do seu primogênito, já dá para ter uma noção de que os bodies e culotes precisam ter maior número que os macacões fofos e cheios de detalhes. Por falar em macacões, invista em versões sem o pezinho. Se o seu bebê estiver previsto para nascer no inverno, o melhor é usar meias. Assim, dá para usar as peças por um tempo maior.

    – Aproveitar as peças do primeiro filho ajuda muito na economia. “O ideal é guardar tudo que usou e achou que funcionou para você e para o seu bebê, com exceção daquelas roupinhas que estão mais usadas, como os bodies e meias”, orienta a especialista.

    – Para saber o que você vai aproveitar, pense também na época do ano em que seu primeiro filho nasceu e compare com a data prevista do segundo. “Se o primeiro bebê nasceu em dezembro, no verão, as roupas de 0 a 3 meses serão quase todas bem fresquinhas, de algodão. Caso o segundo bebê tenha data de nascimento prevista para junho, no inverno, ele precisará de roupas de 0 a 3 meses mais quentinhas”, diz a personal shopper.

    – A maneira de guardar os itens que serão reaproveitados também faz toda a diferença. “Recomendo guardar as roupas e os demais tecidos, como cobertores, lençóis, toalhas, paninhos de boca, etc., limpos e em sacos à vácuo, etiquetados por idade”, ensina Priscila.

    – “Produtos como brinquedos, copinhos, talheres,  bombas de tirar leite devem estar limpos e esterilizados. Eles podem ser guardados em caixas plásticas com etiquetas, o que facilitará a localização na hora de manuseá-los para o segundo filho”, explica.

    – O carrinho é uma grande preocupação dos pais e, segundo Priscila, a diferença de idade é fundamental na hora de tomar essa decisão. “Para bebês com até 3 anos de diferença de idade, é possível considerar um carrinho duplo para levar os dois filhos ao mesmo tempo. No caso de diferenças maiores, o ideal é considerar um ‘skate’ ou um banquinho que pode ser acoplado no carrinho. Assim, não precisa comprar um novo”, sugere.

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  • Priscila Goldenberg no Programa Mulheres com Silmara Vicktoria

    Priscila Goldenberg no Programa Mulheres com Silmara Vicktoria

    Materia no Programa Mulheres com Silmara Vicktoria

    A economista paulistana, Priscila Goldenberg, reside há 8 anos nos Estados Unidos. Entre uma visita e outra as lojas de bebê, Priscila, mãe de dois lindos meninos, tornou-se 

    uma empresária, pioneira em consultoria para enxovais de bebê. Autora do livro Guia do enxoval do Bebê nos Estados Unidos. Contabiliza mais de 2500 clientes atendidos. Essa é a entrevistada da semana por Silmara Vicktoria.

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  • Personal shoppers contam o que vale a pena comprar de enxoval nos EUA

    Personal shoppers contam o que vale a pena comprar de enxoval nos EUA

    As personal shoppers Priscila Goldenberg, da Enxoval para Bebês em Miami, e Taluana Adjuto, da Mamãe em Miami, orientam grávidas brasileiras a montarem enxovais para recém-nascidos nos Estados Unidos. Além de Miami, elas também atendem em Orlando, Las Vegas e Nova York.

    Taluana faz um pré-atendimento por whatsapp e Priscila estendeu seus serviços de personal shopper para Paris.

    A pedido do Maternar, as duas fizeram listas de itens que compensam comprar para o enxoval do bebê nos EUA. E também daqueles que pode ficar de fora. Veja abaixo:

    LISTA DE COMPRAS DA PRISCILA GOLDENBERG

    – Carrinho de bebe e seus acessórios;

    – Bebê-conforto ou cadeirinha fixa para automóvel;Personal baby shopper Priscila Goldenberg

    – Babá-eletrônica,

    – Móbile para berço,

    – Bomba para tirar-leite;

    – Cremes e acessórios preparatórios para amamentação;

    – Processador de papinha;

    -Todos os produtos plásticos, principalmente os relacionados a refeições (mamadeiras, copinhos, pratinhos, potes, colheres);

    – Roupinhas, acessórios e sapatinhos;

    – Produtos de higiene, saúde e segurança de marcas que não vendem no Brasil ou o preço ainda compensa;

    – Alguns brinquedos, como o tapete de atividades em que a diferença de preço é bem grande.

    O QUE PODE FICAR FORA, SEGUNDO A PRISCILA

    -Roupinhas para saída de maternidade, mala da maternidade, e lembrancinhas, pois nos EUA não são usuais como no Brasil e dificilmente encontramos as roupas de linha com casaquinhos bordados e malas e lembrancinhas customizadas;

    – Kit-berço e grandes acessórios de decoração, como abajur e painéis, pois no Brasil também pode-se fazer customizado e na minha opinião o artesanato brasileiro para estes itens são mais bonitos e com melhor preço;

    – Móveis, devido ao tamanho e peso

    -Fraldas descartáveis e lenços umedecidos, pois além da quantidade, é preciso saber a qual modelo e marca que o bebe se adaptará;

    – Banheira grande com trocador e pés

  • Rede Record: Vavá e Carla ganham quarto para filha Lara

    Rede Record: Vavá e Carla ganham quarto para filha Lara
    Priscila participou da organização do quarto da Lara (filhinha do Vavá e da Carla) no Programa da Tarde que foi ao ar em 03/Julho/2013.

  • Priscila Goldenberg é uma das entrevistadas do Programa Planeta Brasil

    TV Globo Internacional: Priscila Goldenberg é uma das entrevistadas do Programa Planeta Brasil.

    Priscila explica sobre o serviço de Personal Shopper em Miami e apresenta algumas novidades na matéria que foi ao ar em 15/Julho/2012.

     

  • A ‘terra da oportunidade’ para as brasileiras

    A ‘terra da oportunidade’ para as brasileiras

    Jornal O estado de São Paulo – 30/Jan/2013
    Além da segmentação, outro movimento que chama a atenção do mercado de produtos para bebês é a ‘romaria’ de mães e pais para a compra do enxoval dos filhos no exterior – os principais destinos dos brasileiros são as cidades de Orlando e Miami, nos Estados Unidos.

    Em busca de preços até três vezes menores em alguns acessórios – resultado da diferença tributária entre os dois países -, a tendência é tão forte que ajudou a formatar uma nova modalidade de empresas por lá: consultorias de compras para atender brasileiros.

    Um desses negócios é mantido pela paulistana Priscila Goldenberg, há quatro anos em Miami. “Frequentava as lojas para comprar itens para meu filho e notava muitos brasileiros perdidos. Por duas vezes, ofereci ajuda e percebi a oportunidade de profissionalizar o serviço e criar a consultoria. Hoje, preparamos a lista de compras e oferecemos suporte no dia da compra”, conta a empresária. Priscila mantém uma equipe com oito consultoras, chega a fazer 40 atendimentos mensais e lucra US$ 5 mil por mês.