Priscila Goldenberg
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Na mídia

Dolar alta não assusta mamães brasileiras que querem fazer o enxoval nos EUA

15 de setembro de 2018

Segundo consultoras, casais brasileiros ainda encontram vantagens em viajar para os Estados Unidos para adquirir o enxoval do bebê

Gabriel Roca, O Estado de S.Paulo

13 Setembro 2018 | 18h07

A valorização do dólar, que acumula alta de mais de 25% no ano, tem atrapalhado a vida de quem faz planos para viajar. Entretanto, há uma classe de profissionais no segmento do turismo de consumo que afirma que o câmbio alto não é prejudicial. As consultoras de compras, ou ‘personal shoppers’ – brasileiras que vivem nos Estados Unidos e orientam turistas que fazem compras por lá – garantem que a demanda de clientes segue a todo vapor. E não muda nem se o dólar bater em R$ 5.

“A gente percebe que quando o dólar sobe, os clientes param de responder os e-mails. Mas em uma semana eles já estão fechando os pacotes e preparando as malas”, conta Priscila Goldenberg, profissional que atua principalmente no segmento de enxoval para bebês.

“A gente percebe que quando o dólar sobe, os clientes param de responder os e-mails. Mas em uma semana eles já estão fechando os pacotes e preparando as malas”, conta Priscila Goldenberg, profissional que atua principalmente no segmento de enxoval para bebês.

Sua empresa atende uma média de 100 casais por mês, a maioria das classes alta e média alta, e possui bases de operação nas cidades de Miami, Orlando, Nova Iorque, Los Angeles e Las Vegas.

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